O investimento de R$ 18.421.096,05
Foi assinada nesta
quarta-feira(17) ordem de serviço para o início da obra de um interceptor de
esgoto na avenida Philadelpho Manoel Gouvea Neto, na margem esquerda do Rio
Preto. O investimento de R$ 18.421.096,05.
Com uma vazão quase duas vezes
maior, por causa do acréscimo de 30 cm no diâmetro – que será de 1,5m –, o novo
interceptor aumentará o número de pessoas atendidas, passando de 150 mil para
300 mil, numa área de bacia atendida de aproximadamente 17 hectares.
Além disso, a tubulação terá cerca de 2
quilômetros de extensão e durabilidade de 75 anos, conforme o fabricante. A
empresa Constroeste vai executar a obra e segundo o engenheiro da empresa
Daniel Sansão, a previsão de conclusão é de 15 meses. "É uma obra que promove
segurança ambiental do rio Preto, uma vez que o atual interceptor se encontra
subdimensionado. Desse modo, a obra garante o crescimento da bacia para os
próximos 50 anos”, explica o superintendente Nicanor Batista
Segundo informações da Assessoria de Imprensa
do Semae, através do jornalista Rui Sampaio, ao longo da intervenção, haverá
mudanças esporádicas no trânsito nas avenidas Dr. Antônio Marques dos Santos e
Sólon da Silva Varginha, além da rua Primeiro Mestre. No momento, o projeto de desvio
de trânsito está em fase de estudo pela Constroeste. A expectativa é de o
projeto ser entregue nas próximas semanas. Antes das interdições, ocorrerão
anúncios, esclarecendo à população o novo trajeto e datas de início e término
dos desvios.
Após análises, constatou-se a necessidade de
cortar 82 árvores. A situação foi autorizada pela Companhia Ambiental do Estado
de São Paulo (CETESB) no processo n° 51.172/22. "O Sema sempre foi um parceiro
do meio ambiente e da sustentabilidade. Por isso, a autarquia assinou o Termo
de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA) n° 26.148/22, no qual 1.155
novas mudas de árvores nativas serão plantadas em área próxima da Estação de
Tratamento de Esgoto (ETE). Para fazer a obra, levaram-se em consideração vários
aspectos como econômico, social e ambiental. Fizemos reuniões com a Secretaria
Municipal de Meio Ambiente para que a obra seja sustentável”, conclui o
assessor ambiental do Semae Luiz Guilherme Braga.