A redução seria gradativa, passando de 17 vereadores para 15 em 2025 e, posteriormente, 13 em 2029. As alterações, ainda que aprovadas, não valeriam para as eleições de 2020. No entanto, com a recusa dos parlamentares, o cenário permanece o mesmo.
Votaram a favor da proposta quanto à legalidade, além do próprio autor, Celso Peixão (PSB), Jean Charles (MDB), Jorge Menezes (PTB), Pedro Roberto (Patriota) e Renato Pupo (PSD). Outros nove parlamentares foram contra - Claudia de Giuli (PMB), Gerson Furquim (PP), Zé da Academia (DEM), Marinho (PSB), Jean Dornelas (PSL), Marco Rillo (PT), Márcia Caldas (PPS), Karina Caroline (Republicanos) e Paulo Pauléra (PP) - e dois estavam ausentes do plenário no momento da votação: Francisco Júnior (DEM) e Anderson Branco (PL).
A proposta precisava de pelo menos doze votos para ser aprovada, já que se tratava de emenda à Lei Orgânica.