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Deputado Motta com Leandro Colturato, da APM
Foto por: Divulgação/Intermídia
Deputado Motta com Leandro Colturato, da APM

Entidade médica busca apoio político contra aumento de imposto

Por: Da Redação
06/08/2021 às 15:57
Economia

Diretoria da APM Rio Preto reúne-se com prefeito Edinho Araújo e deputado Luiz Carlos Motta para pedir apoio contra aumento de imposto de renda. APM também envia ofícios aos deputados Fausto Pinato e Geninho Zuliani


O presidente da Associação Paulista de Medicina APM – Regional de Rio Preto - Leandro Colturato, reuniu-se em audiência, na manhã desta sexta-feira, com o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo (MDB), e com o deputado federal Luiz Carlos Motta (PL) para solicitar o apoio destes e das bancadas de seus partidos para derrubar o aumento do imposto de renda a pessoas físicas, empresas e investimentos. A diretoria da Regional também enviou ofícios aos deputados federais Fausto Pinato (PP) e Geninho Zuliani (DEM), com os quais pretende se reunir o mais breve possível.

O aumento no imposto de renda consta do projeto de lei (PL) 2337/2021, previsto para ser votado pela Câmara dos Deputados nos próximos dias. Aprovado o texto atual, elevará a carga tributária de pessoas jurídicas, com a alíquota passando de 34% para 43,2%, incluindo o imposto sobre os lucros e dividendos. 

Após ouvir Leandro Colturato, o prefeito Edinho Araújo disse que vai expor a demanda em reunião virtual da Frente Nacional de Prefeitos, na próxima sexta-feira, 13. "Sem dúvida, o aumento de imposto prejudica muito as finanças dos milhões de profissionais e empresas, tendo impacto também nas economias dos municípios”, afirmou o prefeito de Rio Preto.

Nesta quinta-feira, a APM – Regional de Rio Preto divulgou "Carta Aberta aos Médicos” para toda a sociedade na qual afirma ser a reforma tributária até aqui proposta um retrocesso, não sendo aceitável por exemplo o fim do desconto simplificado para a classe média, assim como a maior tributação da pessoa jurídica. 

No documento, a APM lembra que "o Brasil está entre os países que mais tributam o consumo de bens e serviços, o emprego formal e o lucro dos empreendimentos, sendo as contrapartidas governamentais em saúde, educação e segurança no mínimo decepcionantes”.

(Com informações da Intermídia)







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