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A GMG Ambiental é a maior empresa de monitoramento de incêndios por satélites do Brasil, com 6 milhões de hectares monitorados, além de oferecer soluções de análise de risco e meteorologia, como o Triplo 30.

Para debater sobre a importância e influência do clima no dia a dia do setor sucroenergético, a GMG Ambiental promove uma live, nesta quinta-feira, 25 de novembro, às 13h, pelo Youtube, com especialistas renomados em meteorologia.

Estarão presentes para o debate, mediado pela diretora da GMG Ambiental Flávia Bressanin, o analista de riscos Marcelo Romão e o meteorologista Felipe Farias.

Na live, os especialistas farão uma análise das condições meteorológica e a relação com os incêndios durante a safra de 2021, as perspectivas para 2022 e o impacto do fenômeno La Niña na cultura da cana-de-açúcar.

Hoje já é possível ter uma previsibilidade maior do risco de fogo nos canaviais por meio do monitoramento por satélite e de dados meteorológicos, antecipando a prevenção e o combate às queimadas.

Usinas como a BP Bunge Bioenergia, NovAmérica, Raízen, Tereos e até os plantadores de cana associados à Canaoeste já utilizam essas análises para reduzir os impactos das queimadas na produtividade de sua safra e na proteção da vida dos integrantes das equipes de combate ao fogo.

Só para se ter uma ideia, neste ano, as perdas causadas por geadas e pelos incêndios, associadas a uma redução já prevista na área de plantio, devem levar o Centro-Sul à pior safra de cana-de-açúcar dos últimos dez anos, segundo a Unica.

Este cenário pode se repetir em 2022, considerando que o tempo seco intenso, um dos responsáveis por desencadear incêndios em áreas plantadas, deve prevalecer no próximo.

Indicadores, como o Triplo 30, desenvolvidos pela GMG Ambiental, contribuem diretamente para a previsibilidade do clima e riscos nos canaviais.

O Triplo 30 é um indicador meteorológico que avalia o potencial de fogo, a dificuldade no seu combate e permite a tomada de decisões para enfrentar às queimadas caso venham ocorrer.

Ele leva em conta a somatória de três fatores: umidade abaixo dos 30%, velocidade do vento acima de 30 km/h e temperatura acima de 30 graus.

Quando aparecem juntos, é possível fazer um monitoramento constante, com até três dias de antecedência, das áreas de maior risco, além de avaliar o posicionamento dos brigadistas nas regiões.

O estudo feito pelos especialistas do Tripo 30 em áreas espalhadas por todo o país será um dos temas da live.

Venha descobrir mais sobre recursos e tecnologias que podem te ajudar a prevenir incêndios e, consequentemente, aumentar a lucratividade da sua safra.

 Acesse o canal da GMG Ambiental no Youtube e participe gratuitamente.

Acesse a  live pelo link:  https://youtu.be/RZUj_BMbv5o

Sobre especialistas da live:

Marcelo Romão é especialista em Meteorologia pela FAB com treinamento em Meteorologia Operacional pela NOAA (Washington - DC). Trabalhou no Programa Queimadas do INPE por cinco anos como Meteorologista e Analista de Risco de Fogo. Além disso, participou de sete Manejos Integrados de Fogo (MIF) e uma operação real de combate aos incêndios como meteorologista de emergências. A convite do IBAMA foi responsável pelo monitoramento e das operações de combate aos incêndios do ano de 2020, inclusive do Pantanal.

Felipe Farias é doutorando em Ciências Agrárias e Ambientais pela Universidade de Évora e mestrado em Meteorologia pela Universidade de São Paulo (2009). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase na análise de eventos associados a deslizamentos de terras, alagamentos e enxurradas, bem como estudos de extremos meteorológicos.