A presidente da Escola de Samba Acadêmicos de Rio Preto, Wanderlidia da Silva, relata que, após a declaração do ministro da Saúde dizendo que máscaras faciais com tecidos comuns podem ajudar na limitação da propagação do vírus, ela teve a ideia de começar a fazer suas próprias máscaras para ajudar a comunidade do Santa Clara.
A escola teve a ideia de pegar tecidos de roupas e fantasias para a confecção das máscaras. "Como a gente tem muito tecido por causa das fantasias, deu para aproveitarmos isso. Foi daí que tive a ideia de fazer algumas máscaras”, afirma Wanderlidia.
Percebendo que muitas pessoas não estão fazendo isolamento social devido ao trabalho, a presidente resolveu tomar esta iniciativa. "Tudo é bem amador. Não temos máquinas para corte, é tudo na tesoura”, diz.
Ela afirma que qualquer um é bem-vindo para se voluntariar. Além disso, a escola está precisando de uma máquina de corte. Basta entrar em contato pelo número 17 99674-4627.
"O mínimo que a gente pode fazer nessa época é se unir para acabar com esse vírus logo”, ressalta.