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Economia financeira para empresas, benefícios aos funcionários e à saúde pública e privada

Com o nome "Quem cuida dos seus funcionários também cuida da sociedade”, parte do projeto nacional Mobiliza Dengue, o medicamento fitoterápico, que integra o protocolo de saúde complementar, promete atenuar significativamente os casos notificados e afastamentos causados pela dengue — doença que, nos últimos três anos, vem castigando com mais agressividade a população brasileira. Em diversos estados, o cenário caótico levou à decretação de estado de emergência epidemiológica, reduzindo drasticamente a capacidade produtiva e financeira de grandes empresas, diante do numero expressivo de trabalhadores afetados.

Como parte do compromisso social e corporativo do projeto, a Biomagistral anunciou que os colaboradores das empresas participantes que, mesmo seguindo o protocolo, venham a ser afastados por dengue terão até 14 dias de licença custeados integralmente pela farmacêutica — sem qualquer ônus para a empresa. O objetivo é oferecer uma solução concreta, humanizada e economicamente vantajosa para o enfrentamento da dengue no ambiente corporativo.

O protocolo foi desenvolvido pelo médico-cientista Dr. Renan Marino, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) — eleita uma das cinco melhores faculdades de medicina da América do Sul —, com a participação da Dra. Rosa Maria de Deus, pós-doutora pela Universidade de Brasília (UnB) e considerada a maior especialista em plantas medicinais do Brasil.

Quando administrado durante o período epidêmico, o protocolo fortalece de forma significativa o sistema imunológico e, além de reduzir os sintomas da dengue, contribui para diminuir a incidência de outras doenças virais, como a gripe.

A adesão dos funcionários deve ser totalmente espontânea, assim como a de seus familiares, não podendo a empresa obrigá-los a participar do programa.

"Geralmente, nas empresas em que atuamos, após o trabalho de conscientização, alcançamos uma adesão de praticamente 99% dos colaboradores”, explica a Dra. Karina Botaro, farmacêutica e uma das coordenadoras do projeto. "Na maioria das vezes, os próprios funcionários solicitam que o programa seja estendido aos seus familiares”, complementa.

As empresas que implementarem o protocolo diminuem significativamente os índices de afastamento por dengue, fortalecendo a saúde coletiva dentro do ambiente corporativo. Além disso, demonstram um compromisso efetivo com o bem-estar físico e emocional de seus colaboradores, ao mesmo tempo em que contribuem para reduzir o impacto social e econômico causado pela doença. A iniciativa reforça a responsabilidade das organizações diante de um cenário de crescente preocupação com a saúde pública e produtividade.

Do ponto de vista econômico e financeiro, estudos conduzidos por especialistas da área, em parceria com departamentos de Recursos Humanos de grandes empresas, indicam que os custos associados aos afastamentos por dengue — incluindo o pagamento de salários durante o período de licença, as perdas de produtividade nos dias sem trabalho e a queda de desempenho no pós-recuperação, quando o colaborador ainda enfrenta os efeitos da doença e dos medicamentos — são insignificantes quando comparados ao investimento em ações preventivas.

"O investimento mensal realizado durante os seis meses do protocolo representa uma pequena fração diante das perdas que as empresas registram com afastamentos e complicações decorrentes da dengue — além do impacto no bem estar humano, e na economia para os cofres públicos em internações, que é incalculável”, ressalta Myrcieli Marconatto, diretora da Biomagistral.

O protocolo Mobiliza Dengue já vem sendo utilizado há mais de 25 anos em mais de 200 cidades brasileiras. Em maio deste ano, o município de Mirassolândia (SP) apresentou resultados expressivos, registrando uma redução de 70% nos casos de internação e de 50% nas notificações de dengue.

"No relatório emitido pela Secretaria de Saúde, é importante ressaltar que a maioria das pessoas que notificaram a dengue ou precisaram de internação não havia feito uso do protocolo. Chegamos à conclusão de que o grande desafio é a conscientização da população para aderir ao programa, pois sua eficácia é comprovada”, destaca Myrcieli Marconatto.

O empresário Kleber de Carvalho, que aderiu ao projeto em sua empresa, reforça o impacto positivo da iniciativa:

"O protocolo praticamente garante que nossos colaboradores fiquem protegidos dessa doença tão séria e, ao mesmo tempo, gera economia para a empresa. Não há por que ficarmos fora desse projeto”, afirma.

"Eu aderiria mesmo que o custo fosse mais alto, mas sendo ainda mais econômico, a decisão foi imediata. Temos muito cuidado com nossos colaboradores, e participar de um programa que une prevenção, responsabilidade social e eficiência é algo que faz todo sentido”, complementa o empresário.

Além da economia gerada para as empresas, os empresários que aderem ao projeto também contribuem com suas comunidades e municípios, ajudando a reduzir a sobrecarga no sistema público de saúde, incluindo postos de atendimento e hospitais, que frequentemente entram em colapso durante os picos epidêmicos de dengue. O impacto positivo também se estende à saúde suplementar, já que planos de saúde e hospitais privados enfrentam igualmente períodos de alta demanda. Dessa forma, a adesão ao programa se consolida como uma ação de responsabilidade social, que beneficia não apenas os colaboradores, mas toda a sociedade.

Biomagistral tem presença nacional

Com mais de 300 unidades distribuídas por todos os estados brasileiros, a Biomagistral garantirá que o projeto seja implantado em todo o território nacional, oferecendo atendimento personalizado, além de suporte técnico e estrutura operacional sempre próximos às empresas participantes.

Com iniciativas como essa, a Biomagistral reafirma seu compromisso com a saúde preventiva e o desenvolvimento sustentável das empresas brasileiras. De acordo com ela o programa "Quem cuida dos seus funcionários também cuida da sociedade” representa não apenas uma ação de responsabilidade corporativa, mas também um exemplo de como a ciência, a inovação e o cuidado humano podem caminhar juntos para fortalecer comunidades, preservar vidas e garantir um futuro mais saudável para todos.