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Dr. Rael Matimoto, especialista em rinoplastia da Clínica Otorrino Rio Preto, destaca a importância de unir estética e função na cirurgia do nariz.
Autor: Divulgação
Dr. Rael Matimoto, especialista em rinoplastia da Clínica Otorrino Rio Preto, destaca a importância de unir estética e função na cirurgia do nariz.

Estética facial e funcional: rinoplastia vai além da aparência

Autor: LEONARDO GARCIA
22/10/2025 às 12:37
Saúde

Dr. Rael Matimoto, otorrinolaringologista da Clínica Otorrino Rio Preto, explica que a cirurgia alia harmonia facial e melhora da função respiratória, promovendo saúde e confiança


 Mais do que mudar o formato do nariz, a rinoplastia tem ajudado milhares de pessoas a respirar melhor, dormir com mais qualidade e recuperar a autoestima. Popularmente conhecida como cirurgia plástica do nariz, o procedimento vem ganhando destaque por unir benefícios estéticos e funcionais, proporcionando harmonia facial, melhora da autoestima e bem-estar físico.

Nos últimos anos, o número de brasileiros interessados na rinoplastia cresceu de forma significativa. Hoje, ela é a quarta cirurgia facial mais realizada no país. O Dr. Rael Matimoto, otorrinolaringologista da Clínica Otorrino Rio Preto, especialista em rinoplastia, explica que o procedimento vai muito além da vaidade.

"Quando associamos técnica e equilíbrio, conseguimos resultados naturais e, ao mesmo tempo, devolvemos a função nasal, o que transforma completamente a qualidade de vida do paciente”, afirma.

Função e estética caminhando juntas

O nariz desempenha um papel essencial não apenas na aparência, mas também na saúde respiratória. Muitos pacientes que buscam o procedimento para ajustar a forma acabam descobrindo que também podem corrigir problemas estruturais, como desvio de septo e hipertrofia dos cornetos nasais (popularmente conhecidos como "carne esponjosa”).

Segundo o Dr. Rael, é comum que o paciente relate dificuldade para respirar e desconforto constante. "Nesses casos, é possível combinar a correção funcional com o objetivo estético, garantindo um resultado completo. O nariz fica mais bonito e o ar passa melhor”, explica. "A cirurgia proporciona alívio para sintomas como obstrução nasal, ronco e sono agitado, melhorando diretamente a disposição e o bem-estar diário.”

Autoestima e naturalidade em foco

Durante anos, a rinoplastia foi associada a pós-operatórios longos e resultados artificiais. O avanço das técnicas e o olhar mais humanizado da rinoplastia moderna têm permitido resultados naturais e personalizados.

"O conceito de beleza mudou. Hoje, os pacientes buscam sutileza — querem preservar suas características e corrigir apenas o que incomoda. A rinoplastia deve harmonizar o rosto, e não transformá-lo”, destaca o médico.

Durante a pandemia, com o aumento da exposição ao próprio rosto nas telas, essa busca por harmonia facial se intensificou, especialmente entre os jovens. "A cirurgia passou a ser vista não apenas como um procedimento estético, mas como um investimento em bem-estar e autoconfiança”, completa.

Cuidados e expectativas realistas

A rinoplastia é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia geral ou local com sedação, e dura de duas a quatro horas, conforme a complexidade do caso. O retorno às atividades cotidianas costuma ocorrer após cerca de dez dias, enquanto o resultado final pode levar de seis meses a um ano para se consolidar.

O médico ressalta que o inchaço reduz gradualmente e que cada paciente tem um tempo próprio de cicatrização. Entre as recomendações estão evitar exposição solar, não praticar atividades físicas intensas nas primeiras semanas e manter o acompanhamento médico.

Escolha do profissional é essencial

Por envolver tanto estética quanto função respiratória, a rinoplastia exige um profissional experiente e capacitado. Uma execução inadequada pode comprometer a aparência e a respiração, além de dificultar futuras correções.

"A rinoplastia requer precisão e sensibilidade. O otorrinolaringologista precisa considerar não apenas a anatomia do nariz, mas também a estrutura óssea, o tipo de pele e as expectativas do paciente”, ressalta Matimoto.

O especialista recomenda que os pacientes verifiquem a formação e o histórico do cirurgião antes de decidir pela operação. Algumas condições de saúde — como doenças cardiovasculares, obesidade ou diabetes descompensada — podem contraindicar o procedimento, assim como quadros de instabilidade emocional. O planejamento deve sempre ser individualizado e criterioso.







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