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Queremos nossos salários!” — trabalhadores da limpeza, portaria e apoio escolar protestam após mais de uma semana sem pagamento. A manifestação pressiona a Prefeitura de Rio Preto e a empresa GF por uma solução urgente.
Autor: Por redação
Queremos nossos salários!” — trabalhadores da limpeza, portaria e apoio escolar protestam após mais de uma semana sem pagamento. A manifestação pressiona a Prefeitura de Rio Preto e a empresa GF por uma solução urgente.

Funcionários terceirizados da Prefeitura de Rio Preto protestam por salários atrasados

Autor: LEONARDO GARCIA
09/06/2025 às 13:37
Cidades

Cerca de 1.400 trabalhadores da empresa GF, contratada pela Secretaria da Educação, estão sem receber o pagamento referente a maio; Prefeitura diz que espera autorização formal para efetuar o repasse.


Na manhã desta segunda-feira (9), cerca de 1.400 funcionários da empresa GF, terceirizada da Prefeitura de São José do Rio Preto, realizaram um protesto em frente ao prédio do Executivo municipal. O grupo reivindica o pagamento dos salários referentes ao mês de maio, que segue em atraso.

Os trabalhadores prestam serviços à Secretaria da Educação, atuando nas áreas de limpeza, portaria e apoio escolar. De acordo com apuração do jornal DHoje Interior, esta é a terceira vez consecutiva que os pagamentos não são efetuados até o quinto dia útil do mês, como prevê a legislação.

A Prefeitura informou por meio de nota que tenta, há mais de 10 dias, obter autorização da empresa GF para efetuar o pagamento diretamente aos funcionários. Segundo o Executivo, essa autorização foi formalizada somente na tarde de quinta-feira (5), o que permitiu o início da coleta dos dados bancários.

Ainda segundo a Prefeitura, o pagamento não foi efetuado na sexta-feira (6) porque a empresa GF enviou, às 14h, uma lista com contas-salário que não aceitam depósito da administração pública. A equipe municipal teria solicitado novas informações com dados bancários corretos, mas não obteve retorno da empresa.

Outro fator apontado pela Prefeitura para o atraso no repasse foi a ausência da Certidão Negativa de Débitos (CND) atualizada por parte da empresa GF. Esse documento é exigido para que qualquer pagamento público seja feito de forma legal. Só após a autorização formal da empresa foi possível iniciar as tratativas para o pagamento direto aos trabalhadores.

A situação segue em análise, enquanto os funcionários aguardam o pagamento e cobram uma solução imediata.







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