O caso da médica Thallita da Cruz Fernandes, assassinada e encontrada dentro de uma mala em um apartamento de São José do Rio Preto (SP), teve desfecho no tribunal. Davi Izaque Martins Silva, de 29 anos, namorado da vítima, foi condenado a 31 anos e seis meses de prisão.
O julgamento, realizado no dia 22 de abril de 2025 por júri popular, durou cerca de seis horas. Familiares e amigos da médica protestaram em frente ao fórum, pedindo justiça.
Davi foi considerado culpado pelos crimes de homicídio quadruplamente qualificado e tentativa de ocultação de cadáver. A juíza Gláucia Véspoli dos Santos, da 5ª Vara Criminal de Rio Preto, foi a responsável pela sentença.
O acusado já havia sido denunciado pelo Ministério Público em setembro de 2023, após ser formalmente indiciado pela Polícia Civil.
A decisão do júri foi publicada no Diário Oficial da Justiça no dia 16 de junho de 2024. A defesa pode recorrer.