As manchas de melasma se manifestam na pele, porém a origem geralmente é interna. A Universidade do Melasma criou um método científico e inédito que trata o paciente de dentro para fora e de fora para dentro.
O melasma é uma condição dermatológica prevalentemente
observada em mulheres, afetando cerca de 30% dessa população. Caracteriza-se
pelo surgimento de manchas escuras na pele, especialmente no rosto, resultantes
de uma hiperpigmentação desencadeada por diversos fatores, incluindo exposição
solar, alterações hormonais e predisposição genética. Os impactos físicos do
melasma, no entanto, transcendem a mera aparência, levando muitas mulheres a
experienciar uma significativa perda de autoestima.
A busca incessante por tratamentos eficazes é um reflexo
desse descontentamento. Muitas pacientes recorrem a procedimentos invasivos,
como terapia a laser e o uso de ácidos, que, embora prometam resultados,
frequentemente acarretam efeitos colaterais adversos, como irritação e lesões
na derme. Em casos extremos, alguns chegam a considerar intervenções
agressivas, como o peeling de fenol, na esperança de um resultado que, na
maioria das vezes, não se concretiza.
Diante dessa realidade, a Universidade do Melasma destacou a
importância de uma abordagem holística no tratamento da condição. O foco não
deve se restringir a intervenções superficiais; é fundamental tratar o paciente
de dentro para fora, atuando nas causas subjacentes do melasma. Essa estratégia
visa não apenas a melhora estética, mas também a promoção de uma autoestima
saudável e duradoura.
Para um resultado satisfatório e duradouro é crucial que as
mulheres afetadas pelo melasma busquem orientação profissional adequada,
priorizando tratamentos que respeitem a integridade da pele e promovam um
cuidado completo.
A Universidade do Melasma oferece o único tratamento do
mundo que consegue controlar o melasma e evitar o efeito rebote, ou seja, o
paciente não fica exposto ao agravamento das manchas após a interrupção de um
tratamento. Isso ocorre porque a pele, muitas vezes, se torna dependente de
substâncias despigmentantes, e sua suspensão repentina pode desencadear a
hiperpigmentação. Essa abordagem inovadora propõe uma solução sustentável para
um desafio que, muitas vezes, é enfrentado isoladamente.
Fotoproteção
O ponto de partida para que o tratamento tenha efeito é a
proteção contra os raios solares. Quem sofre com o melasma deve aplicar nas
regiões afetadas um filtro solar potente, físico e químico. Recomenda-se o uso
de produtos com elevado fator de proteção solar (FPS), capazes de bloquear os
raios ultravioletas A (UVA) e ultravioleta B (UVB).
As medidas de proteção devem ser realizadas diariamente,
mesmo que o dia esteja nublado ou chuvoso, incluindo a reaplicação frequente do
protetor solar e a utilização de acessórios como roupas, chapéus e óculos
escuros. Como o melasma pigmenta também com a luz visível, os filtros solares
comuns não protegem totalmente. Por isso, devem-se associar à fotoproteção
filtros físicos, que protegem da luz visível. Esses cuidados são cruciais para
estabilizar os efeitos das intervenções terapêuticas e prevenir a recorrência
da condição.
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